BREVES NOTAS SOBRE "O REGRESSO DA ESCORCIONEIRA"
O projecto do Slow Food Alentejo de recuperação da escorcioneira para os nossos campos e para as nossas mesas conta com vários parceiros, populações locais, gourmets e gourmands...
Os desenvolvimentos já havidos neste projecto (e.g. parceria com o Hotel Convento do Espinheiro) conduziram, em 2010 (Ano Internacional da Biodiversidade), à entrada do Doce de Escorcioneira para a Arca do Gosto do Slow Food, onde juntou-se a mais cinco produtos portugueses, e a uma maior visibilidade da escorcioneira, junto da comunidade gastronómica mundial, com a sua presença no Salone del Gusto do Slow Food, em Turim (mais de 900 stands e de 200.000 visitantes), e por terras do Alentejo...
A actuação em prol da escorcioneira continua, por exemplo, com a distribuição de sementes junto de agricultores e de outras pessoas, com o objectivo de promover o cultivo desta planta em terras alentejanas (actualmente importada de países como a Bélgica e a Holanda), com a publicação de receitas no Diário do Sul e a divulgação desta escorcioneira nos diversos eventos onde o Slow Food Alentejo tem participado (e.g. (e.g. eborense Rota de Sabores Tradicionais de Évora 2010)...
Igualmente estão em curso actividades de investigação visando conhecer melhor a S. crispatula, de modo a que o seu regresso aos campos alentejanos seja eficaz e duradouro, e que envolvem, por exemplo, um protocolo de colaboração entre o Slow Food Alentejo e a Universidade de Évora...
Nos dias 10, 11 e 17 de Dezembro de 2011, no âmbito da celebração do "Terra Madre Day", foram realizadas degustações de alguns pratos com escorcioneira e distribuídas sementes aos interessados...
Preparam-se, para breve, mais eventos sobre a escorcioneira no campo e na mesa...
Fotos
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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